“Tu és mais forte do que pensas só que às vezes esqueces-te de acreditar”!
Há situações na nossa vida (se tivermos um tempinho para pensar e analisar), em que nos deparamos ou percebemos que estamos com baixa auto estima, por vezes, despedaçada.
Se eu não fizer, quem mais o fará?
Quando temos a nossa auto estima em baixo, estamos sempre à procura da aprovação dos outros em tudo aquilo que fazemos, dizemos ou até mesmo, pensamos. E a tendência é em apoiar-nos na opinião dos outros. Os outros estão sempre mais certos do que nós (julgamos nós).
Já pensaram que auto estima é a chave da nossa essência? Já pensaram também que uma boa coisa a deixar aos nossos filhos é a auto estima? Para isso temos que a ter, certo? Ensinar-lhes a ter amor próprio, a respeitarem-se e a respeitarem os outros, valorizarem-se e acreditar com todas as forças no seu potencial, para terem a coragem que é preciso para encontrarem em si, as respostas às suas questões. E, assim, conseguirem ultrapassar os obstáculos que a vida se vai encarregar de trazer e, também, conseguirem dar o seu melhor em tudo aquilo que se propuserem fazer.
Sei que é difícil fazer o exercício diário de acreditar em si próprio. Não é fácil, mas uma vida sem auto estima é bem pior. Devemos dizê-lo todos os dias, nem que seja à frente do espelho. Sou da opinião que, quantas mais vezes o fizermos, torna-se num hábito e torna-se real.
Se eu não fizer, quem mais o fará? A nossa tarefa é acreditar que somos capazes de fazer tudo, que conseguimos vencer, e que conseguimos dar a volta e ultrapassar as nossas fraquezas.
Vale a pena pensar nisto…
Até breve