Hoje, em conversa com um amigo, falávamos de coisas do dia a dia e, no contexto de um dos assuntos, ele disse que nunca arriscaria nada em algo em que não tivesse a certeza absoluta do resultado final.
Será caso de uma Mente Fechada?
Ao que eu respondi que, na minha opinião, devemos sempre ARRISCAR, desde que, pelo menos uma das consequência possíveis seja algo de mais valia para nós.
E aproveitei o exemplo: investir num negócio. Os empresários que iniciam um negócio estão dispostos a “arriscar” o tempo e o dinheiro, pois existe uma consequência possível de rentabilizarem esse investimento e ainda terem lucro. Ainda que, inicialmente não estejam 100% seguros de que o negócio vá correr bem.
O meu amigo até concordou comigo mas manteve firme a opinião dele.
Esta conversa lembrou-me a história de um homem que estava a caminhar junto a um penhasco quando, de repente, perde o equilíbrio, escorrega e cai. Felizmente, conseguiu agarrar-se numa saliência do penhasco e ficar pendurado. Desesperado, começa a gritar por socorro:
– Socorro! Há alguém aí em cima que possa me ajudar?
Não ouvindo nada, continua a gritar:
– Há alguém aí em cima que possa me ajudar?
Até que uma voz estrondosa responde:
– Sou Eu, Deus. Eu ajudo-o. Solte-se e confie em mim.
O que se ouviu em seguida foi:
– Há mais alguém aí em cima que possa me ajudar?
Moral da História
Quando estiver numa situação “desconfortável” e alguém lhe oferecer AJUDA e/ou diga algo que vá contra os seus princípio, NÃO A IGNORE. Nem muito menos, critique a forma como essa ajuda lhe é prestada, mesmo que pense que não irá mudar nada.
Se você quer passar para um nível de vida mais elevado, tem que estar disposto a MUDAR e abrir mão de alguns dos seus velhos HÁBITOS DE SER E PENSAR e adotar novas opções.
No final, os resultados falarão por si mesmos.
Forte Abraço,
Rui Magalhães
