Quero lembrar a história dos 2 ratinhos que caíram num balde de leite.
O primeiro, depois de nadar por algum tempo, acreditou que ia morrer afogado. Parou de esbracejar e deixou-se ir ao fundo e claro, morreu.
O segundo, assumiu que acontecesse o que acontecesse, não iria nunca morrer. Por isso, nadou com quantas forças tinha e aconteceu o que ninguém esperava… De tanto ter batido, o leite transformou-se em manteiga e assim o ratinho encontrou terreno sólido. Deu um salto e saiu do balde.
Uma pessoa positiva encontrará sempre um modo de levar por diante aquilo em que acredita.
Uma pessoa negativa encontrará sempre uma boa desculpa para não o fazer.
É fundamental percebermos o quanto a nossa mente influencia a forma como vemos os desafios…
…sobretudo numa altura de crise como aquela que vivemos neste momento.
Se eu acredito que a crise está aí instalada e nada faço para mudar o curso das minhas acções, então não vale a pena lutar. Posso deixar que a vida corra o seu rumo e esperar que os resultados, provavelmente negativos, venham ao meu encontro.
Se por outro lado, acredito que o que está fora de mim (a realidade) é de alguma forma o espelho do que tenho dentro de mim, então percebo que sou eu, como observador, que muitas e muitas vezes determino o significado das experiências que vou tendo ao longo da minha vida.
As nossas vivências são o nosso “balde de leite”. Cabe agora a cada um de nós identificar-se com um dos “ratinho”. Sê o “ratinho” determinado e forte que, aconteça o que acontecer, irá encontrar soluções para sair vencedor dos desafios que surgirem.
Até breve.